Açucareiro | |
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Informações do objeto | |
Tipo |
Recipiente |
Uso |
Esconder informações valiosas |
Propriedade de | |
Afiliações | |
Destino |
Desconhecido |
O açucareiro é um dos fatores-chave do enredo de Desventuras em Série, com ambos os lados de C.S.C. (voluntários e vilões) procurando por ele. Sua localização atual é desconhecida, embora nos livros seu conteúdo não tenha sido revelado, na série da Netflix Kit Snicket afirma dentro do açucareiro tem um açúcar que C.S.C desenvolveu para imunizar quem o consumisse o Mycélium Médusoide. Lemony Snicket comentou que a informação que irá libertá-lo e incriminar o Conde Olaf está escondida em um conjunto de chá em que um açucareiro não faz mais parte. O açucareiro originalmente pertencia a Esmé Squalor, mas foi roubado por Beatrice Baudelaire e Lemony na noite em que os pais de Olaf foram assasinados.
A dica para o verdadeiro significado do açucareiro foi dada pelo capitão Andarré: "Não é o açucareiro que é importante, é o que está dentro dele"[1].
Em O Escorregador de Gelo, Lemony Snicket escreve uma carta secreta a sua irmã Kit. Nela, ele diz que estava correta a sugestão de sua irmã de que "um aparelho de chá seria um excelente lugar para esconder coisas importantes e pequenas, caso algum dia eu viesse a precisar"[2]. Isto confirma que alguma coisa estava de fato escondida em um açucareiro. Foi dito, também n'O Escorregador de Gelo, que o açucareiro foi atirado para fora da janela da base de operações de C.S.C. nas Montanhas de Mão-Morta por um dos voluntários, e caiu no Arroio Enamorado. O homem que o jogou pela janela pode ter sido Dewey Dénouement. Em O Penúltimo Perigo, os irmãos Baudelaire concluem que Dewey escondeu o açucareiro na lagoa do Hotel Desenlace.
Atualmente, o açucareiro está a ser dito na clandestinidade. A sua última localização conhecida foi o banco do passageiro de um táxi dirigido por um homem que poderia ser Lemony Snicket, embora isto também seja desconhecido. Ele foi retirado do fundo do lago do Hotel Desenlace, depois de ter sido ali depositado por corvos.
Lemony Snicket disse em entrevistas na vida real que existiam indícios suficientes no décimo terceiro livro a revelar o que a continha o açucareiro, embora não seja claramente mencionado. Tem sido especulado que ele poderia de fato conter Mycelium Medusóide, mas este não poderia incriminar Olaf de forma alguma. Também poderia estar contido no açucareiro uma quantidade de raiz-forte ou wasabi, porque ao ler um trecho de Desventuras em Série (a história da ilha em que os Baudelaire chegaram), Klaus lê: "Beatrice está escondendo uma pequena quantidade [de raiz-forte ou antídoto para o Mycelium] em um recipi..."[3]. Pode-se supor que a frase continuaria em "recipiente pequeno". Mas isso não poderia incriminar Olaf, tampouco. Poderia também ser o dossiê Snicket
Referências[]
- ↑ p. 122, A Gruta Gorgônea
- ↑ p. 87 e 88, O Escorregador de Gelo
- ↑ p. 245, O Fim